O que peço de você
Não me darás.
O que sentia,
A tempestade desgostosa
Levou...
O que sentia
se foi...
O que sinto não permanece.
Eu tento fugir disso,
Esse amor que me embala
Sofro!
O ego que me rege
Não suporta! Não quer.
De que adianta?
Não encontro razão.
Você é minha razão!
Errei, errastes, erramos.
Sofro...
Não te sinto mais
O gosto da tempestade ficou.
Meu peito, não sinto;
você, não sinto;
meu amor, não tenho;
Só amo-te!
Palavras Mofadas, porque sou uma escritora em experiência, treinamento. Como uma uma criança que está aprendendo a ler, eu treino a minha paixão, tornar eterna a minha alma, escrever.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Espinhos do amor...
Em vão tenho amado você.
Por que tanta seca, tanto rancor?
A vida é muito mais bela vista pelo amor.
Esse roxeado do seu coração precisa ser sarado,
Às vezes não sei se amor é sinônimo de dor ou flor,
flores de espinhos, apenas, pois são belas,
aparentemente, mas ao tocá-las profundamente
vemos o perigo de sua defesa.
Amo-te, você pode entender isso?
Pode amar-me?
Abrasar-me nas suas cinzas é muito pouco para o meu ser,
é preciso encontrar "abrigo em sua carne" para que eu
possa repousar, sem dor.
Sem a dor dos espinhos ferindo a minha pele,
disfarçada pelas suas pétalas.
Avermelhas o seu coração e saberás o que é amar.
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