sábado, 26 de fevereiro de 2011



"Amor não resiste a tudo, não. Amor é jardim. Amor enche de erva daninha. Amizade também, todas as formas de amor."
      Algo que tenho sentido é que o amor é a única coisa do mundo que ainda que tenhamos dado tudo o que temos, nunca é o suficiente para satisfazer o outro. O amor não enjoa, não enche, não estraga. O que estraga são as pessoas que fazem desse amor um porto seguro para suas artimanhas; sim porque aquele que ama se dá por completo, não arrisca, faz de peito aberto.
Amor é tão complexo para aqueles que não o sentiram e tão real e lógico para  aqueles que o tem. Amor é um substantivo abstrato que já nem se usa mais, em ambos os casos, mas é um sentimento tão concreto. Ele machuca, alegra, e até destrói. Mas a principal causa para que o amor possa ser tão concreto como a racionalidade, se é que vocês entendem a dureza da razão, é que não há nada mais real que olhar para quem te ama e saber exatamente o que se passa ali entre vocês, apenas amor. Experimente! Na dose certa ele causa efeitos inimagináveis.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Eu...



"E, de qualquer forma, às cegas, às tontas, tenho feito o que acredito, do jeito talvez torto que sei fazer." Escrever é o meu jeito torto de dizer o que acho mais certo para minha vida, para os meus sonhos, para meu amor; de dizer o que sinto, o que penso, para as pessoas me ouvirem mesmo que tenham de ler e não executar um dos seus cinco sentidos, mas esse é o lugar onde me encontro, onde sou o que sou. Ali sou apenas um conceito, aqui sou o que realmente quero ser. Nas palavras eu me encontro!